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Passeio gaúcho: Inter aproveita erros grosseiros do Flu e faz 3 a 0 no Maracanã

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A torcida do Fluminense sabia que não seria fácil vencer o Internacional, ontem no Maracanã. Mas não podia imaginar que a noite seria de terror. Aproveitando erros bisonhos em sequência do tricolor, o time gaúcho deitou e rolou. Fez 3 a 0 e manteve uma invencibilidade, agora de 11 jogos, diante do Fluminenses, que não vence o Internacional desde 2012.   

Os cariocas até que começaram bem.  Jogando em velocidade, saíram em busca do gol assim que a bola rolou. E quase tiveram êxito aos 18, quando Marcos Júnior bateu de primeira e Marcelo Lomba fez defesa espetacular. Depois disso, a coisa desandou para o lado tricolor.

Aos 22, Jadson errou a saída de bola e Nico Lopez abriu o placar com um chute cruzado, indefensável. O gol desnorteou totalmente a equipe do Fluminense, que não se encontrou mais até o fim da primeira etapa. O Internacional se aproveitou e fez a festa.

 Aos 38, após erro infantil de Gilberto, Jonathan Alves fez o segundo. Tinha mais gol dos gaúchos e erro da defesa tricolor.  Aos 46 foi a vez de Digão vacilar. O zagueiro rebateu mal e Nico Lopez ampliou para 3 a 0. Detalhe: os três gols do Internacional foram marcados por jogadores uruguaios.   

A noite de pesadelos da torcida tricolor continuou na etapa final. Os jogadores continuaram errando muito, como  aos 17, quando Gum falhou de forma bisonha e Pottker quase amplia.

O Fluminense esboçou uma melhora  e Sornoza acertou a trave aos 19. Depois Pedro obrigou Lomba a fazer ótima defesa aos 24.   Pouco para evitar a tragédia.   

Fluminense: Julio César, Gilberto, Gum, Digão e Ayrton Lucas; Airton (Luciano),  Jadson e Sornoza; Junior Dutra (Everaldo), Marcos Jr. (Matheus Alessandro) e Pedro.  Internacional: Marcelo Lomba, Fabiano (Dudu), Rodrigo Moledo, Victor Cuesta e Iago; Rodrigo Dourado, Edenílson, Patrick e Nico Lopez (D’Alessandro); William Pottker e Jonathan Alves (Rossi). Juiz: Sávio Pereira Sampaio (DF). Cartões amarelos: Júnior Dutra, Sornoza, Jonathan Alves, Rodrigo Dourado, Edenílson