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A verdade

Empresário Nelson Tanure divulgou nota a respeito de informações veiculadas sobre a Oi

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O empresário Nelson Tanure divulgou, por meio de sua assessoria de imprensa, nota a respeito de informações veiculadas na mídia sobre a Oi. Na nota, Tanure reforça que "o Société Mondiale tem contribuído para aproximar credores da Companhia com o objetivo de aprovar o plano", e que a evidência do apoio "é que o Société está favorável ao aumento de capital de R$ 7,1 bilhões, a ser subscrito pelos bondholders, diluindo acionistas, inclusive o próprio Société Mondiale."

A nota destaca ainda "a intenção de realizar um vultoso aporte de capital a ser subscrito por acionistas", e reforça que "não há guerra entre a diretoria e o Conselho de Administração." 

Veja a nota:

NOTA À IMPRENSA 

Em relação a informações veiculadas pela imprensa, o empresário Nelson Tanure esclarece: 

1.  O Société Mondiale tem contribuído para aproximar credores da Companhia com o objetivo de aprovar o plano. Evidência do apoio ao interesse maior da Companhia é que o Société está favorável ao aumento de capital de R$ 7,1 bilhões, a ser subscrito pelos bondholders, diluindo acionistas, inclusive o próprio Société Mondiale. Reafirmamos também a intenção de realizar um vultoso aporte de capital a ser subscrito por acionistas. Prova do zelo do Société Mondiale em favor do caixa, da solidez financeira da Oi e da preservação dos serviços prestados pela operadora aos mais de 60 milhões de clientes. 

2.  Não há guerra entre a diretoria e o Conselho de Administração. 

3.  Não há um plano do empresário Nelson Tanure e outro da Oi. Existe apenas um plano, que vem sendo discutido com transparência entre os diversos players. As negociações com credores têm avançado de forma expressiva, a contragosto de grupos contrários ao sucesso da recuperação judicial e interessados em intervenção do governo na Companhia. 

4.  G5 e Moelis jamais solicitaram reunião com o Société Mondiale. Foram recebidos inúmeras vezes pela Companhia, e o Société nunca se opôs. Apresentaram um plano que incluía haircut dos créditos de bancos brasileiros, mas não assinaram sequer um acordo de confidencialidade para iniciar as negociações com a Companhia. São grupos de adesão voluntária, sem o poder de decisão para implementar aquilo que declaram. 

5.  Por fim, manifestamos a sua perplexidade diante da quebra do dever fiduciário por parte de quem vazou à imprensa documento sigiloso da Companhia. 

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2017.

Assessoria de imprensa do empresário Nelson Tanure