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O fim que se aproxima

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O vice se torna presidente tirando o presidente eleito, apoiado pelo partido que foi a sustentação da eleição do então presidente. 

Ministros do ex-presidente se licenciaram para votar o seu afastamento. Hoje, alguns são ministros do presidente que era vice, e já ensaiam romper com o candidato do presidente para apoiar, quem sabe, o presidente que for eleito, seja ele qual for.

O Senado cassa um senador que foi acusado, sem prova material, por suposta conspiração. O Senado absolve senador denunciado com gravação que materializava a falta de decoro parlamentar.

O STF empata, não uma decisão interpretativa, mas uma decisão do subjetivo. Esta divisão é sacramenta no sistema politico quando parte dos partidos apoia, e parte não apoia.  

O mais grave, novamente no STF: ministro diz que se sacrifica trabalhando, como se fosse um trabalho tão exaustivo como o escravo, mas afirma que não reclama. Já outro ministro suspende a decisão do governo sobre o mesmo assunto. 

Como derivativo desse início de fim, quando um criminoso passa pelas barbas do policiamento, fugindo, a polícia "não presta" porque deixou fugir um bandido. Mas quando a policia presta serviço e é obrigada a cometer um crime quando procura agir em defesa da sociedade, impedindo que um veículo passe sem parar em uma blitz, o policial é criminoso e a sua família vai ficar na penúria.

E os mesmos que xingam o policial, defendem outra bandeira: a sociedade não pode mais admitir as mortes de policiais, porque eles morrem a serviço da sociedade.

Se isso não for o início do fim, é porque já chegamos ao fim e, com ele, chegarão as consequências.